A Azul (AZUL4) registrou um prejuízo líquido de R$ 2,65 bilhões no primeiro trimestre de 2021, redução de 56,8% sobre os R$ 6,13 bilhões do mesmo período do ano anterior.
Sua receita líquida operacional ajustada do período mostrou uma queda de 34,9%, saindo de R$ 2,8 bilhões para os atuais R$ 1,8 bilhão.
De acordo com a companhia aérea, o número foi impactado pela segunda onda da pandemia do Covid-19, que reduziu a demanda.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado recuou 80,2% ante o ano anterior, saindo de R$ 654,2 milhões para R$ 129,7 milhões.
Enquanto isso, a margem Ebitda ajustada caiu 16,2 pontos percentuais (p.p.) se comparada a 2020, para 7,1%.
A liquidez imediata (incluindo caixa e equivalentes de caixa, investimentos de curto prazo e recebíveis) chegou a R$3,3 bilhões, um aumento de 44,7% na comparação anual.
Já a liquidez total (incluindo reservas e depósitos, mas excluindo peças ou outros ativos como TudoAzul ou Azul Cargo) cresceu 10,9% se comparada ao mesmo período de 2020, para R$6,3 bilhões.
Os custos e despesas operacionais totalizaram R$ 2,03 bilhões, diminuição de 22,4% contra os R$ 2,62 bilhões do ano anterior.
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