A Uber(BVMF: U1BE34) divulgou nesta quarta-feira, 05, seus resultados do primeiro trimestre, com um prejuízo líquido de US$ 108 milhões, 96% menor que no mesmo período de 2020.
O montante inclui US$ 281 milhões em despesas de compensação com base em ações e foi beneficiado por um ganho de US$ 1,6 bilhão com a venda da Advanced Technologies Group (ATG), sua operação de carros autônomos.
A receita líquida, puxada pelo serviço de delivery, aumentou 8%, para US$ 3,5 bilhões. impulsionada pelo serviço de delivery.
O valor desconsidera o acúmulo de US$ 600 milhões relacionado a reivindicações históricas de motoristas no Reino Unido.
A receita de corridas alcançou um recorde histórico, a US$ 19,5 bilhões, elevação de 24% no comparativo anual.
A receita de entrega de US$ 1,7 bilhão cresceu 28% no trimestre e 230% na comparação anual.
O lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado negativo em US$ 359 milhões, uma melhora de 41% (US$ 253 milhões) sobre mesmo período de 2020, quando estava negativo em US$ 612 milhões.
Enquanto isso, as reservas de mobilidade caíram 38% ante mesmo período de 2020, para US$ 6,8 bilhões.
Já o segmento de entregas do período em análise cresceu 166%, chegando a US$ 12,5 bilhões
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