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Itaú lucra R$ 6,4 bilhões no 1º trimestre de 2021

O Itaú Unibanco (ITUB4) registrou lucro líquido recorrente de R$ 6,39 bilhões no primeiro trimestre de 2021, de acordo com resultado divulgado nesta segunda-feira, 03, após o pregão. O valor representa uma alta de 63,5% na comparação anual (R$ 3,91 bilhões) e um avanço de 18,7% frente ao trimestre anterior, quando teve lucro de R$ 5,39 bilhões.


Com isso, o resultado veio acima do esperado pela Refinitiv, que projetava um ganho de R$ 5,75 bilhões. De acordo com o Itaú, os bons números são uma resposta ao processo de melhorias do banco para seus clientes.

"Conseguimos acelerar a nossa agenda de transformação digital e diversas outras frentes de trabalho fundamentais para melhorarmos significativamente a experiência dos nossos clientes", disse Milton Maluhy Filho, presidente do Itaú Unibanco.

Falando em bons números, o lucro líquido contábil do banco ficou em R$ 5,41 bilhões entre janeiro e março, cifra 59% maior do que a do mesmo período de 2020, quando fechou em R$ 3,40 bilhões.


Já os empréstimos para pessoas físicas aumentaram 9,8% na comparação anual e 2,2% em relação ao trimestre imediatamente anterior.


Enquanto isso, o custo de crédito do banco alcançou R$ 4,1 bilhões de janeiro a março, cifra 31,9% menor do que a verificada nos três meses imediatamente anteriores.


No final de março, o patrimônio líquido do Itaú era de R$ 140,4 bilhões, alta de 13,5% em um ano. Já os seus ativos totais somaram R$ 2,1 trilhões, elevação de 7,2%, na mesma base de comparação.


Outros números do balanço


A carteira de crédito do maior banco do país cresceu 4,2% neste trimestre em comparação com o período de outubro, novembro e dezembro de 2020, alcançando R$ 906,4 bilhões. Em um ano, a alta foi de 15%.


Enquanto isso, o retorno sobre o patrimônio (ROE) do banco ficou em 18,5% entre janeiro e março, uma alta de 2,4% na comparação com o quarto trimestre de 2020, e de 5,7% em relação ao 1T20.


Já o índice de inadimplência (acima de 90 dias) manteve-se estável em 2,3%, com destaque para maior calote nos empréstimos para pequenas empresas. No final das contas, o banco teve uma despesa com provisão para inadimplência de R$ 4,11 bilhões entre janeiro e março (valor líquido de recuperação de créditos).

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