O Ibovespa fechou com alta de 1,60% e 49.353 pontos, influenciado pelo cenário externo positivo. Nos EUA, a fala do vice-presidente do Federal Reserve, Stanley Fischer, de que os juros nos Estados Unidos só serão elevados quando a inflação voltar ao normal, amenizou os temores de que em setembro os juros sejam elevados. O dólar, que fechou a semana passada acima dos R$ 3,50, caiu hoje -1,86%, cotado a R$ 3,44.
A China também esteve no radar e influenciou a positividade do índice brasileiro, depois de dados fracos mostrando uma desaceleração mais profunda na maior exportadora do mundo, o mercado aguarda por mais estímulos do governo à economia asiática. Aqui no Brasil, estavam no radar as projeções do mercado para o PIB e IPCA, que foram divulgados hoje no Relatório Focus.
A lista de maiores altas foi liderada pela Marfrig (MRFG3) com alta de 6,45%, BR Malls (BRML3) com 6,08%, seguidas do BB Seguridade (BBSE3) que subiu 5,25%, Telefônica (VIVT4) com alta de 5,16% e Vale nas ordinárias (VALE3) também figurou o ranking com alta de 5,05%, após notícias da China.
O volume total negociado no Ibovespa foi de R$ 4,39 bilhões. As empresas que mais negociaram em relação ao seu próprio volume, conforme nosso indicador, “Δ Volume IBOV", foram a Smiles (SMLE3) com 316%, Cyrela (CYRE3) com 238%, Oi com 209%, Vale com 175% e Tim (TIMP3) com 163%.
Com as notícias animadoras do mercado externo, as principais bolsas mundiais fecharam em alta, nos EUA a NASDAQ segue com alta de 1,10%, na China, o índice de Xangai subiu 4,92%, no Japão, o índice Nikkei fechou com alta tímida de 0,41%.
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