O Ibovespa fechou o dia com queda de -1,04% e 47.508 pontos, influenciado principalmente por queda dos principais índices no exterior. A melhora no cenário interno político não foi o suficiente para reverter a queda que já vai para 4ª consecutiva. O dólar também caiu, cotado a R$ 3,48, recuando -0,75%.
Na Ásia a preocupação agora é até quando a moeda chinesa continuará se desvalorizando. Apesar da preocupação, o índice chinês Shangai teve leve alta de 0,28%. No Japão o índice Nikkei caiu nessa sexta-feira em -0,37%.
Na Europa, depois de conhecerem os dados mais fracos do que o esperado, os investidores refletiram o pessimismo nas bolsas, com quedas nos principais índices europeus. A DAX da Alemanha recuou -0,27%, o Euro Stoxx 50 que reúnem as maiores ações da zona do euro caiu -0,71%, na França o índice CAC 40 caiu -0,61%
A lista de maiores quedas foi liderada pela Oi (OIBR3) com queda de -8,26%, Gol (GOLL4) com queda de -7,21%, em seguida a CSN (CSNA3) com queda de -4,44%, CPFL Energia (CPFL3) com queda de -4,28% e JBS (JBSS3) com queda de -3,95%.
O volume total negociado no Ibovespa foi de R$ 4,39 bilhões. As empresas que mais negociaram em relação ao seu próprio volume, conforme nosso indicador, “Δ Volume IBOV", foram Marcopolo (POMO4) com 223%, BVM&FBovespa (BVMF3) com 361%, Banco Bradesco nas ordinárias (BBDC3) com 289%, Gafisa (GFSA3) com 221% e Klabin (KLBN11) com 192%.
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