O Ibovespa fechou o dia com queda de -1,82% a 46.588 pontos, teve a queda amenizada pela ata da FOMC divulgada às 15h, que diminuiu a tensão do mercado pela expectativa de alta dos juros dos EUA ainda em setembro. As apostas de uma subida nos juros em setembro caíram de 50% para 36%.
O índice chegou a atingir mínima de -3,10% com a junção de diversos drivers do mercado doméstico, dentre eles a aprovação da proposta que altera de atuais 3% para mais de 6% a correção do FGTS; assinatura do Banco do Brasil, comprometendo-se a liberar R$ 3 bilhões de reais às indústrias automobilísticas e ainda a prévia do PIB pelo Banco Central, mostrando uma retração de 1,89% no segundo trimestre.
A lista de maiores quedas foi liderada pela Gol (GOLL4) com queda de -7,07%, refletindo a aprovação de texto que permite a abertura de 100% do capital de companhias aéreas do país aos estrangeiros. Em seguida o Banco do Brasil (BBAS3) com queda de -6,22%, CSN (CSNA3) com queda de -5,44%, Estácio (ESTC3) caiu -4,93% e Rumo (RUMO3) encerrando com baixa de -4,47%.
O volume total negociado no Ibovespa foi de R$ 4,87 bilhões. As empresas que mais negociaram em relação ao seu próprio volume, conforme nosso indicador, “Δ Volume IBOV", foram Natura (NATU3) com 263%, Gol com 191%, Banco do Brasil com 171%, Cesp (CESP6) com 165% e Gerdau (GGBR4) com 163%.
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