O Ibovespa encerrou a sexta-feira com leve queda de -0,22% a 46.401 pontos, influenciada principalmente por queda da Petrobras, após ter rating cortado em dois níveis, perdendo o grau de investimento. Também esteve no radar a indefinição no cenário político, já que investidores aguardavam por anúncio de cortes do Governo, o que não ocorreu.
No exterior, o clima é de espera por dados da China e a expectativa por Reunião do Fed que acontecerá na semana que vem e definirá a manutenção ou elevação dos juros dos EUA.
Os índices norte-americanos encerraram a sexta-feira com pouca variação, Dow Jones avançou 0,63% a 16,433 pontos, Nasdaq subiu 0,54% a 4,822 pontos e a S&P avançou 0,45% a 1,961 pontos.
O dólar subiu 0,69%, cotado a R$ 3,88. Na semana, o índice Ibovespa encerrou com leve queda de -0,21%.
A Petrobras foi quem mais pesou na queda de hoje, recuando -4,83% nas ordinárias (PETR3) e -3,64% nas preferencias (PETR4), os papéis da petroleira caíram forte hoje depois que a S&P anunciou corte de dois níveis do seu rating, perdendo o selo de bom pagador.
A lista de maiores quedas do índice foi liderada mais uma vez pela Smiles (SMLE3) com queda de -5,14%, seguida da Hering (HGTX3) que caiu -5,08% e Bradespar (BRAP4) com queda de -3,97%.
O volume total negociado na Bolsa foi de R$ 6,03 bilhões. As empresas que mais negociaram em relação ao seu próprio volume, conforme nosso indicador, “Δ Volume IBOV", foram BR Propert (BRPR3) com 1.121%, Usiminas (USIM5) com 226%, Natura (NATU3) com 203%, Smiles com 201% e Hypermarcas (HYPE3) com 187%.
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