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Ibovespa cai -1,39% com cenário na China e bancos


O Ibovespa fechou o dia com queda de -1,39% e 48.388 pontos, depois que a China, pelo segundo dia consecutivo, registrou desvalorização significativa em sua moeda. Ontem, quando anunciado o corte no rating do Brasil pela Moody’s, e a perspectiva em estável, o Ibovespa Futuro registrava alta de 2,5%, mostrando que a notícia agradou os investidores.

Aqui no Brasil, repercute negativamente entre os investidores, a apresentação de projeto da senadora Gleisi Hoffman, que tem como objetivo a elevação da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) de empresas do setor financeiro. Além disso, a senadora também deve propor o fim do benefício dos juros sobre capital próprio (JCP).

O índice chegou a atingir a mínima de -2,13%, mas as ações da Vale deram uma virada saindo da mínima de -2,66% para uma alta de 1,64% nas preferenciais, apesar da desvalorização do yuan, o preço do minério de ferro spot no porto de Qingdao subiu 0,16%. A Petrobras também contribuiu com a melhora nas perdas, saindo da mínima de -1,63% para alta de 0,51% nas preferenciais.

Ibov gráfico valebroker

A lista de maiores quedas foi liderada pela Telefônica (VIVT4) com baixa de -5,27%, com a apresentação de Hoffman, o Banco do Brasil (BBAS3) teve queda de -4,42%, BB Seguridade (BBSE3) também cai -4,28%, Lojas Americanas (LAME4) com queda de -4,21% e Pão de Açucar (PCAR4) com queda de -3,61%.

O volume total negociado no Ibovespa foi de R$ 6,81 bilhões. As empresas que mais negociaram em relação ao seu próprio volume, conforme nosso indicador, “Δ Volume IBOV", foram Hering (HGTX3) com 430%, Marfrig (MRFG3) com 317%, Ambev (ABEV3) com 251%, MRV (MRVE3) com 230% e Itaúsa (ITSA4) com 205%.

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