O Ibovespa fechou o dia com queda de -3,02% a 44.336 pontos, num dia de pânico causado pela preocupação com a China. A bolsa brasileira chegou a atingir a mínima de -6,5% na primeira hora do dia, mas teve perdas amenizadas depois que índices norte-americanos recuperaram parte da performance negativa, encerrando o pregão com Dow Jones recuando -3,58%, S&P com -3,94% e Nasdaq com -3,82%.
O dólar subiu 1,62%, cotado a R$ 3,55, atingindo a máxima em 12 anos.
As bolsas europeias seguiram o mau humor do mercado asiático, principalmente a derrocada do índice de Shangai, que encerrou a segunda-feira com queda forte de -8,46%. Na Alemanha, o índice DAX encerrou com queda de -4,7%, o índice Euro Stoxx 50 fechou com queda de -5,35%. Na França, o índice CAC 40 também encerrou com queda de -5,35%.
A lista de maiores quedas do índice brasileiro foi liderada pela Gerdau Metalúrgica (GOAU4) com queda de -12,46%, Usiminas (USIM5) recuando -10,42%, seguida de Oi (OIBR4) com queda de -9,67%, Cemig (CMIG4) com queda de -9,40% e Bradespar (BRAP4) com queda de -9,01%.
Apenas dois papéis do índice encerraram com alta, Natura (NATU3) com 2,18% e Hering (HGTX3) com 1,17%.
O volume total negociado no Ibovespa foi de R$ 7,9 bilhões. As empresas que mais negociaram em relação ao seu próprio volume, conforme nosso indicador, “Δ Volume IBOV", foram Souza Cruz (CRUZ3) com 469%, Santander (SANB11) com 323%, CPFL Energia (CPFL3) com 236%, Petrobras (PETR3) com 214% e Ambev (ABEV3) com 211%.
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